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segunda-feira, setembro 13, 2004

Uma noite no Estoril (bv)

Estava em casa a olhar para a televisão. Já tinha jantado uma pizza de micro-ondas, tinha o portátil ligado no mirc, e contemplava o vazio, olhando para a tv mas sem vêr nada. Estava aborrecido, não me apetecia sair como sempre, vaguear de bar em bar, de copo em copo... mas também não estava com vontade de ficar ali feito parvo a ver novelas ou concursos. Acendi um cigarro, mandei umas baforadas e tomei uma decisão. Tomei banho, vesti-me, saí de casa e segui para o destino escolhido: o Casino do Estoril.

Cheguei por volta da meia noite, estava cheio como seria de esperar para uma 6ª feira... fui dar uma vista de olhos ás mesas de jogo no primeiro andar, estavam meio vazias por isso fui para as slots... troquei umas moedas e fui vagueando pelo universo de luzes coloridas... parei algumas vezes, experimentei a minha sorte, mas jogo não é comigo. Parei também junto de algumas máquinas ocupadas por mulheres sozinhas, trintonas e quarentonas, a enfiar moeda atrás de moeda na máquina que tinham á frente, como se fosse a melhor companhia que tinham para aquela noite.

Tentei meter conversa com algumas, comentei a sorte madrasta dos frutos, das cartas de póker, pedi e ofereci cigarros, acendi alguns... desisti de todas... algumas eram muito óbvias, outras viciadas mas apenas nas máquinas, outras que estavam ali em funções profissionais, etc...

Continuei a vaguear por entre as máquinas, gastando moeda aqui, moeda ali... fui ao bar, pedi um whisky com gelo, sentei-me um pouco para fumar um cigarro. Foi então que a vi...

Estava sentada numa máquina poucos metros á minha frente, olhava directamente para mim enquanto tragava o fumo do cigarro. Quando os meus olhos encontraram os dela, não os desviou... manteve o olhar fixo em mim, e eu fiz o mesmo. Sorri, ela sorriu de volta... Pedi mais duas bebidas e dirigi-me a ela. Agarrei num banco vazio, sentei-me ao lado da máquina dela e disse-lhe: reparei que tem a sua bebida no fim...

Ela aceitou o copo que lhe dei, e voltou os olhos para a máquina. Não dissemos nada, limitei-me a vê-la olhar para os frutos a rodar... Ela disse: chamo-me Manuela, e você? Respondi com o meu nome e disse-lhe que era tu, e não você. Trocamos conversa banal, o que faziamos, porque iamos ao casino, etc... Aproveitei e olhei melhor para ela... estava de blusa semi-transparente, notava-se o sutiã por baixo e o vale dos seios pelo decote. Tinha umas mamas grandes, cheias... os mamilos notavam-se perfeitamente pela blusa... uma saia curta, mas não demasiado curta, sapatos de salto alto...

Era divorciada, não tinha ninguém no presente, e ia para o casino para não estar em casa, morava ali perto, disse olhando directamente para os meus olhos... continuamos a jogar, até que eu lhe perguntei se não queria ir tomar um café ao bar exterior, conversar um pouco fora daquela confusão de luzes e barulho. Sorriu, e disse que estava á espera que a convidasse.

Meia hora depois estávamos nos jardins do Casino a passear. Sugeri que nos sentássemos um pouco, ela concordou. Sentei-me e ela sentou-se junto a mim, a perna encostada á minha. Notava-se a minha erecção nas calças, não em preocupei em disfarçar, antes pelo contrário, sentei-me de maneira que ela notasse. Continuamos a conversar, os jardins estavam praticamente desertos... falamos de banalidades, de relações, de sexo... ela disse que já passava algum tempo desde que tinha tido alguém, perguntei quanto... com alguma reticência disse: 5 meses... sorriu, a expressão que fiz deu-lhe vontade de rir. Disse-me que o sexo não era tudo, que tinha grandes amizades e que, mesmo sozinha, não se sentia só. As palavras que dizia não condiziam com o que os olhos transmitiam...

Tirei-lhe o cigarro da boca, cheguei-me a ela, e beijei-a... levemente, apenas roçando os lábios... passei-lhe a língua ao de leve, senti a boca dela abrir-se e a sua língua procurar a minha, ansiosa... penetrei na boca dela, explorando-a, as nossas línguas entrelaçadas, sugando-se mutúamente... senti-lhe os seios, os mamilos rijos, apalpei-os, apertei-os... as nossas bocas estavam coladas uma na outra e eu percorria-lhe o corpo com as mãos. Senti a mão dela percorrer-me a perna até chegar ao caralho... estava tão teso que parecia que ia rebentar os botões das calças... ela apalpou-me, apertava-me, esfregava-me... enfiei-lhe a mão debaixo da saia, senti as cuequinhas... estavam húmidas, esfreguei-lhe a cona por cima das cuecas... apertei-lhe as nádegas e depois voltei á cona... enfiei a mão por baixo das cuecas e enfiei-lhe 3 dedos na cona... estava tão húmida que não tive resistência, foram engolidos num repente...

Enfiava-lhe os dedos na cona, ela tinha aberto os botões das minhas calças e apalpava-me o caralho, as nossas bocas estavam desenfreadas uma na outra... ela gemia e contorcia-se quando lhe enfiava os dedos, tinha a cona tão húmida que a minha mão escorria... perguntei-lhe onde era a casa dela, ela apontou para uns prédios ao fundo da rua. Tirei-lhe os dedos, apertei os botões das calças, e fomos... de dez em dez metros paravamos para mais um beijo, mas lá chegamos ao prédio dela. Ela abriu a porta e chamou o elevador... morava no último andar. Enquanto o elevador subia os 5 andares, enfiei-lhe novamente os dedos na cona... ela gemia... chegamos, saimos do elevador, ela abriu a carteira para tirar as chaves, e deixou cair a carteira. Dobrou-se para a apanhar, e eu encostei-a a um lanço de degraus que subia para o telhado do prédio. Ficou de quatro, ajoelhada nos degraus... levantei-lhe a saia, puxei-lhe as cuecas para baixo e enfiei-lhe os dedos na cona. Ajoelhei-me e comecei a lamber-lhe a cona enquanto lhe enfiava os dedos. Ela gemia, o corpo dela estremecia... lambi-lhe a cona, chupei-lhe os lábios, enfiava-lhe os dedos... quando lhe comecei a lamber o cú ela gemeu mais alto... enfiei-lhe a língua no cú ao mesmo tempo que lhe enfiava mais um dedo na cona. Tirei os dedos e voltei a lamber-lhe e a chupar-lhe a cona, e desta vez enfiei 2 dedos no cú. Senti-a retrair-se um pouco, mas depois relaxou e os dedos entravam e saíam do cú, enquanto a cona escorria.

Com a outra mão abri os botões das calças e tirei o caralho teso para fora. Tirei os dedos e encostei-lhe o caralho á cona... ela sentiu e fez pressão para trás... enfiei-lhe o caralho quase todo de uma só vez, ela gemeu alto, e eu comecei a fodê-la... fodi-a rápidamente, acelerado, como se aquela fosse a única cona no mundo e não houvesse tempo para mais. Sentia os joelhos dela bater no degrau quando eu lhe enfiava o caralho, sentia o corpo dela estremecer, ouvia os gemidos dela... sentia o calor da cona dela no caralho, quase que fervia... fodi-a ainda mais forte, ainda mais fundo, tinha os colhões encharcados de bater nos lábios da cona dela... disse-lhe que me ia esporrar, e ela respondeu: espera, espera... estou quase, quero que venhamos os dois...
Continuei a fodê-la como se não houvesse amanhã, e pouco depois viemos os dois juntos... deixei o caralho dentro dela enquanto me vinha, sentindo o orgasmo dela, o líquido quente a misturar-se com o meu, a escorrer para fora... ficamos assim um pouco, ela deitada em cima dos degraus e eu por cima dela, dentro dela... apanhei-lhe a carteira e dei-lha... ela tirou a chave, abriu a porta e entramos.

Fomos para o quarto, beijando-nos pelo caminho. Ela disse que ia tirar a roupa, estava toda encharcada... sugeri tomarmos um banho para retemperar, ela riu-se com vontade... despimo-nos e fomos para a banheira. Tomamos um banho demorado, lavamo-nos um ao outro... quando me estava a lavar ajoelhou-se, ensaboou-me o caralho, passou por água... depois abriu a boca e lambeu-me a cabeça, enquanto me acariciava os colhões... já estava semi-teso, com aquele tratamento fiquei pronto.. ela chupou-me o caralho, ajoelhada na banheira, enquanto a água do duche lhe escorria pela cabeça e pelas costas... chupou-me uns minutos, depois levantou-se, rimo-nos e acabamos o banho... fomos para o quarto, ainda molhados e deitamo-nos em cima da cama... acendemos um cigarro, sentei-me junto á cabeceira da cama, ela deitou-se com a cabeça no meu colo e começou a acariciar-me o caralho... enquanto fumava, ia-me lambendo a cabeça do caralho de vez em quando... apagou o cigarro, deitou-se á minha frente, e enfiou-me o caralho na boca até não caber mais...

Fez-me um broche fenomenal... chupava-me o caralho, chupava-me os colhões, lambia-me todo... enfiou-me um dedo no cú enquanto me chupava, e eu fiquei ainda mais teso. De vez em quando olhava para mim, olhava-me nos olhos enquanto a sua boca me engolia o pau... passados uns minutos disse-lhe para se chegar a mim... ajoelhou-se, agarrou-me no caralho, guiou-o para ela e sentou-se nele... suavemente enterrou-se em mim, enquanto nos beijavamos e eu lhe apalpava as mamas e as nádegas... apertei-lhe os mamilos, ela gemia... e cavalgava-me sem parar, sentia a cona quente encostada ás minhas pernas quando ela descia. Fomos alternando posições, enquanto fodíamos e usavamos as mãos um no outro... ela enfiou-se toda em mim, abraçamo-nos e com movimentos suaves das ancas, ela veio-se... ficou abraçada a mim, enquanto eu lhe acariciava a cara e os cabelos e nos beijávamos suavemente.

Saiu de mim e deitou-se ao meu lado. Virei-a de costas para mim, cheguei-lhe levemente uma das pernas para cima, ficou meio de bruços, com a cona e o cú expostos para mim. Encostei-me a ela e suavamente comecei a lamber-lhe o cú... passava a língua, fazia círculos, enfiava-lhe a língua... ela gemia baixinho, e com os dedos começou a acariciar-se, enquanto eu a lambia. Fiquei de joelhos atrás dela, uma das pernas dela entre as minhas e a outra por cima... acariciei-lhe o cú, enfiei-lhe 2 dedos devagar, relaxando o músculo. Ela gemia e eu enfiava os dedos cada vez mais fundo... tirei o dedos, lubrifiquei a cabeça do caralho na cona ainda encharcada e comecei e enfiar-lhe o caralho suavemente no cú. Ela pediu-me para ir devagar... eu fui enfiando, tirando e voltando a enfiar, deixando o musculo habituar-se ao pedaço de carne que estava a entrar... apertava-lhe as mamas e beliscava-lhe os mamilos enquanto a ia fodendo no cú, acelerando o ritmo... apertei-lhe as nádegas, e depois abri-as bem abertas, para facilitar a entrada... cuspi para a mão e lubrifiquei o caralho, e fui enfiando cada vez mais fundo, acelerando o ritmo.

Ela gemia, enfiava os dedos na cona enquanto eu lhe fodia o cú, já completamente relaxado e a deixar entrar o meu caralho até aos colhões... dei-lhe umas palmadas enquanto o enfiava, ela contraíu-se e sentiu-o entrar... gemia, dizia sim, enfia mais, sim... e eu enfiava-o todo... fomos acelerando o ritmo, ela pedia-me mais forte, eu enfiava-lhe o caralho no cú todo de uma vez... juntei os meus dedos aos ela e enfiei-os também na cona, gemiamos os dois... pús-me de cócoras para conseguir enfiar ainda mais fundo, ela acariciava-me os colhões enquanto eu a fodia... vim-me dentro do cú dela, ela gemia e dizia que sentia os meus jactos de esporra quente dentro dela... enfiava os dedos todos na cona e teve um orgasmo pouco depois do meu.

Deitei-me ao lado dela, ainda dentro dela e ficamos assim encostados um pouco, a recuperar o fôlego. Estávamos encharcados em suor e esporra, encostados um no outro, beijando-nos enquanto nos acariciávamos...

Saí de dentro dela, acendemos um cigarro, fumamos... tomamos um banho, fizemos um snack, vimos um filme... e depois fodemos outra vez.

Saí de casa dela era hora de almoço, fiquei com o telefone, e ainda fui mais umas vezes ao Estoril. Depois, como todas as minhas relações de ocasião, ambos partimos para outra.

beaver